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Fantasmas


Palestra do dia 18/07/2011

     No ano de 1974, no Edifício Joelma, 13 pessoas ficaram trancadas, presas no elevador e morreram queimadas, são conhecidas como os 13 do elevador. Já ouvi pessoas que fizeram promessas, conseguiram milagres pedindo a esses 13.
     Depois de 11 anos o Joelma foi reformado, muitos afirmam que ao tomar o elevador escutam gritos, gemidos, ruídos e lamentos naquele poço, naquele elevador.
     Antes do Ed. Joelma ser construído havia ali uma casa, o dono da casa matou a mulher, as filhas e as enterrou lá mesmo. Só foi descoberto quando ele vendeu a casa e começaram a construir o Joelma, que durante as escavações os corpos foram descobertos, até então eram consideradas desaparecidas. Quando os corpos foram descobertos ele se suicidou.
     Na BR-106, no começo dos anos 70, existia uma máfia chamada máfia do guincho. Nas curvas mais acentuadas, mais perigosas durante a noite eles jogavam um pouco de óleo. Os carros entravam despreocupados nas curvas e quando passavam em cima do óleo o carro derrapava, batia o carro e incrivelmente, como em países de 1º mundo, o guincho chegava. Mas nem sempre funcionou assim, algumas vezes as pessoas morriam. Num desses acidentes um carro com 5 moças, aqui no estado do São Paulo, passou por uma poça de óleo, como se fosse colocada lá, o carro capotou e as 5 moças morreram. Depois disso durante muitos anos, quem viajava a noite, afirmava que de repente eram surpreendidos com 5 moças nuas correndo na frente dos automóveis no meio da estrada. Não foram nem 5, 10, 20, mas centenas de pessoas que viajavam durante a noite que conseguiam avistar isso. Infelizmente até elas, nesse desespero em espírito, porque poderiam estar revoltadas por terem desencarnado e como desencarnaram ou talvez até alertar alguns motoristas também, causaram alguns acidentes, pois alguns acidentados afirmaram tê-las visto correr em frente ao carro.
     Passando a divisa e chegando ao Paraná, perto de Curitiba, tem a cigana da estrada, na mesma estrada, BR-116, alguns caminhoneiros relatam que viram ela atravessando a estrada, toda de branco, na frente. Outros relatam que deram carona para ela e ela pega na mão deles e começa falar tudo da vida deles e de repente, depois que ela acaba de contar as coisas simplesmente desaparece.
     Conta-se que uma moça estava seguindo para se apresentar em Curitiba, bailarina, nos anos 60, sofreu um acidente e desencarnou na estrada. Naquele ponto que sofreu o acidente os pais dela colocaram uma cruz rosa na estrada. Os caminhoneiros, geralmente viajam a noite e próximo de um posto, esta aparece até hoje, relatam que viram uma moça dançando balé no meio da estrada, fazendo aquelas coreografias.
     Aqui em Avenida São João em São Paulo tem um castelinho, quem passa pelo Minhocão, olhando para baixo do lado direito, vê um castelinho, também conta-se que é mal assombrado. Dentro deste castelinho existe uma ONG, hoje em dia, que a proprietária e chefe da ONG relata que não entra no castelinho, pois algumas vezes que tentou entrar na porta aparecia um homem com os braços cruzados e não a deixava entrar.
     Edifício Martinelli, era comum os zeladores relatarem que escutavam gente tocando piano durante a noite, batidas, pancadas, elevadores funcionando sozinhos, portas batendo.
     Porque acontecem todos esses casos?
     Os espíritos não estão somente no centro espírita, os espíritos estão em todos os lugares, e muitas vezes, é normal, em uma morte violenta, uma morte que o espírito não se conforma é normal ele ficar preso em um determinado lugar e situação e simplesmente não se conformam com isso. Até hoje, muitas fazendas que antigamente mantinham escravos, relatam que escutam barulhos, pancadas, açoitadas nos galpões, em todo redor. Isso não se dá simplesmente em casos excepcionais, em caso de escravidão ou um imóvel famoso, nada disso. Há muitos anos atrás, uns 20 talvez, uma moça que trabalhava conosco, o pai dela sofreu um acidente de carro e morreu. Ela e a mãe muito simples, não sabiam o que fazer, não tinham condições nenhuma, simplesmente mandaram rebocar o carro e colocá-lo na garagem. Passado uns 3 meses da morte do pai, durante a noite começaram a ouvir pancadas na garagem, batidas no automóvel, a noite inteira. Nesta hora, até quem não acredita vai ao centro, procuram o centro espírita, pois é mais fácil, não acreditam, mas sabem quem resolve o problema. Aí, foram no centro, fizemos uma reunião lá, na casa delas, e o espírito era o espírito do pai que nem sabia que tinha morrido, ele queria concertar o carro, tinha habilidade para isso, estava bravo, pois nem a mulher e nem a filha conversavam com ele, achava que era por que tinha batido o carro.
     Isso tudo é criado, primeiramente pela falta de conscientização das pessoas em relação à vida espiritual, as pessoas vivem por viver, para viver, ninguém pensa que vai morrer. Quando desencarnam acham que irão dormir, que acabou, que vai pro céu direto e chegam totalmente ignorantes no plano espiritual sem saber falar a língua dos espíritos, sem ter trazido bagagem nenhuma.
     E qual é a nossa bagagem no mundo espiritual?
     A nossa bagagem é aquilo que agente faz na terra, são aquelas pessoas que rezam por nós, são aquelas pessoas que gostam de nós, são aquelas pessoas que se sentem em dívida conosco por algum benefício recebido. Tem muita gente que não tem isso, tem muita gente que quando morre ninguém aparece no velório, por que não desenvolveu afinidade, carinho, companheirismo, amizade, amor. E esses espíritos muitas vezes ficam vagando pela terra. Em muitos casos não são todas as pessoas que vêem, mas muitas vêem, pois têm certa mediunidade e encontram naquele espírito alguém em desespero, e este desespero do espírito somado com algumas situações fazem com que ele se torne visível em um período curto de tempo.
     Não precisamos ter medo, o mais importante é entender, compreender que esse tipo de situação acontece.
     Existe um fato que passou na televisão, há pouco tempo, uma moça sofreu um acidente de carro, caiu em uma ribanceira. Aí, ela na estrada pediu ajuda e disse:
- O carro lá embaixo, socorre, acode!
- Tem alguém lá embaixo?
- Tem.
Então eles desceram e encontraram-na morta lá embaixo.
     Apenas para encerrar.
     Tem espíritos na nossa casa?
     Tem.
     Quem são?
     O que são esses espíritos?
     São os espíritos afins.
     Você vai morar em uma casa que aconteceu um crime, que tipo de espírito você corre o risco de encontrar lá dentro?
     Tanto as vítimas, como aqueles que provocaram ou incentivarão o criminoso a cometer o crime.
     Era muito comum antigamente, aliás, muito saudável, convidar o padre para benzer a casa antes de habitá-la. Quem freqüenta a doutrina espírita deixa o endereço, os espíritos vão lá, fazem uma limpeza, energizam o ambiente, por que as coisas vêm com a vibração das pessoas que moravam lá. Então, imagina se tinha uma família que vivia brigando, que tipo de espíritos nós vamos encontrar dentro daquela casa?
     Eles não vão se fazer visíveis, bater porta, ligar televisão, te assustar, nada disso, mais terá uma energia que te contaminará.
     Quem faz o ambiente doméstico?
     Somos nós.
     Cada vez que marido e mulher brigam, que pai e filho brigam, cada vez que você alimenta o ódio contra alguém, pois já passou a fase da briga e está na indiferença, que é terrível, então o plano espiritual começa a minar, a contaminar aquele ambiente.
     Um pastor evangélico costumava dizer:
     Família que reza unida, permanece unida!
     Devem sempre abençoar os alimentos, por que muitos espíritos sugam, puxam muita coisa dos alimentos, e a família que come com raiva, separada, que não abençoa os alimentos que tem, muitas vezes passam a ingerir os alimentos sem proteína nenhuma, sem uma boa vibração, pelo contrário, passam a consumir o alimento seco.
     Chico Xavier adorava bananas, um dia ele chegou à casa de uma pessoa e logo que entrou na sala ele viu uma penca de bananas decorando a sala, no instante que olhou ele viu 2 espíritos sugando o fluído vital da banana. A dona da casa perguntou se ele queria uma banana, e ele logo disse:
     Não, não, muito obrigado!
     Acontece aqui no certo às vezes ao contrário, quando algumas pessoas trazem flores aqui e determinado espírito manipula aquela flor.
     O que acontecem com aquela flor?
     Dura um mês, um mês e meio a rosa no copo d’água.
     E às vezes uma rosa dura 3, 4 dias, então é este fluído que faz toda a diferença. Nós precisamos destes fluídos, por que isso é uma das coisas que nos faz crescer saudável ou doente.
     É muito importante primeiro não se assustarem com os fantasmas e entender que os espíritos estão em todos os lugares e que se aproximam de nós pelas nossas qualidades, pelos nossos defeitos. Nós nunca atrairemos um espírito que não seja familiar, compatível com o tipo de vida que nós levamos. Quem fuma tem espíritos tabagistas em volta. Quem bebe tem espíritos alcoólatras em volta. Quem é usuário de drogas tem espíritos viciados em volta. Quem joga tem espíritos viciados em jogo em volta. Uma pessoa virtuosa tem espíritos virtuosos a sua volta. São atrações dos iguais, pois os iguais se atraem, mas isso não quer dizer que pessoas que fumam, bebem não tenham bons espíritos a sua volta, por que todo mundo tem qualidades e defeitos, virtudes e vícios. Agora, o mais importante é apaziguar, manter o equilíbrio, a estabilidade no lar, isso ajuda muito na vibração e na proteção da pessoa e daqueles que convivem juntos.

Ricardo K.




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