Ó Grande espírito, qual a voz eu escuto nos ventos. E qual o sopro dá a vida ao mundo todo, escute-me. Venho eu em sua presença, como um de seus muitos filhos. Eu sou pequeno e fraco. E preciso de sua força e sabedoria.
Deixe me vagar pela beleza e faça meus olhos sempre contemplarem o vermelho e púrpura do pôr do sol. Faça minhas mãos respeitar as coisas que você fez. Meus ouvidos afiados o suficiente para ouvir sua voz. Faça me sábio, assim poderei conhecer as coisas que você tem ensinado ao meu povo, e as lições que você tem escondido atrás de cada folha e cada pedra.
Eu procuro a força, não para ser superior aos meus irmãos. Mas para estar hábil a lutar contra o meu grande inimigo, eu mesmo. Deixe-me sempre preparado para chegar até você com mãos limpas e olhos francos. Então quando a vida desvanecer como o desvanecente pôr do sol. Meu espírito irá até você sem nenhuma vergonha.
Deixe me vagar pela beleza e faça meus olhos sempre contemplarem o vermelho e púrpura do pôr do sol. Faça minhas mãos respeitar as coisas que você fez. Meus ouvidos afiados o suficiente para ouvir sua voz. Faça me sábio, assim poderei conhecer as coisas que você tem ensinado ao meu povo, e as lições que você tem escondido atrás de cada folha e cada pedra.
Eu procuro a força, não para ser superior aos meus irmãos. Mas para estar hábil a lutar contra o meu grande inimigo, eu mesmo. Deixe-me sempre preparado para chegar até você com mãos limpas e olhos francos. Então quando a vida desvanecer como o desvanecente pôr do sol. Meu espírito irá até você sem nenhuma vergonha.
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